Sem fronteiras

Então abdico do nome.
De frente a frente com o corpo,
restauro o que era antes de ser,
o úmido gesto do nada,
o jejum anteposto.
Bem perto do arbítrio,
renego a satânica ausência.
Moderno, me cifro no azul.
Um ou nenhum, a brisa futura
me envolve de amor
virtual e enfático!

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